No último dia 4 de outubro, a Marinha do Brasil viveu um momento histórico com a realização do primeiro corte de chapa de aço, dando início à construção do primeiro submarino de propulsão nuclear para a frota brasileira. Este evento representa um avanço significativo para as capacidades navais do Brasil e seu desenvolvimento estratégico.

A cerimônia aconteceu no Complexo Naval de Itaguaí, localizado na região metropolitana do Rio de Janeiro, e contou com a presença de autoridades militares e civis, representantes do setor nuclear, além de todas as empresas envolvidas no projeto. A ICN (Itaguaí Construções Navais), uma parceria entre a Novonor e a francesa Naval Group, lidera a construção dos submarinos. Já a OEC, braço de engenharia e construção da Novonor, está à frente da construção dos estaleiros e da base naval, estruturas essenciais para a hospedagem, operação e manutenção dos submarinos.

No âmbito do PROSUB - Programa de Desenvolvimento de Submarinos, que prevê inicialmente a construção de cinco submarinos (sendo quatro convencionais e um com propulsão nuclear). A ICN já realizou a entrega do Riachuelo, o primeiro dos quatro submarinos convencionais. O segundo, batizado de Humaitá, já passou por testes de imersão dinâmica e de imersão em grande profundidade e tem entrega prevista para o fim deste ano. Já o terceiro, Tonelero, e o quarto, Angostura, estão em estágios avançados de fabricação e serão entregues nos próximos anos.

*Créditos à Marinha do Brasil pela imagem de capa da notícia

Data
2023-10-06
Resumo

No último dia 4 de outubro, a Marinha do Brasil viveu um momento histórico com a realização do primeiro corte de chapa de aço, dando início à construção do primeiro submarino de propulsão nuclear para a frota brasileira. Este evento representa um avanço significativo para as capacidades navais do Brasil e seu desenvolvimento estratégico.

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